sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Meu pai, meu igual... Obrigada por tudo...


Meu pai... 
Não tenho palavras agora... mesmo tendo tido tantas antes... Só sentimentos que transbordam.
Tu, meu igual, me ensinaste tanto... E eu sei que não aproveitei tudo o que podia...
Mas, vais me mostrar muito mais ainda, em cada momento de reencontro. 
Espelho d'alma, coexistimos em semelhança, em diferenças, em experiências partilhadas. 
Obrigada, meu pai... Obrigada. Tantas vezes quantas eu não soube te dizer isso. 
Sei que estamos juntos e aprenderemos mais ainda juntos, como um, iguais e complementares...
Vínculos relativos aqui na Terra, entre almas absolutas na eternidade. 
Namaste, meu pai.

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